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ACONTE-CIMENTO
CONCRETA
A POESIA
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9 Responses to “.”

  1. palomadawn says:

    Chris: tem gente que não viu e não gostou. Eu não sei o que é isso aí, mas já gostei. E lá vamos nós para novos horizontes…

  2. Ricardo says:

    A pergunta que não quer calar: esse negócio aí ao lado é para ser comprado?
    Muito bom o link que dá na galeria de arte. Achei um pintor de nome Bastiano Mainardi. Viveu entre 1466 e 1513, na Itália. Muito mais talentoso que seu provável descendente que escreve na Veja.
    Abraços

  3. Flavio Prada says:

    NA LA
    GE LA
    DEI RA
    DES CE
    TU DO
    CE LA
    DO FRIO

  4. christiana says:

    Flávio, A-DO-REI esse poema, publica lá no Lixo! Muito bom!!!
    Ricardo, você quer comprar o Mondrian? Dou a maior força, mas talvez você tenha que pedir uns milhõezinhos emprestados ao Marcos Valério…
    Não conheço este “bastião” dos Mainardi. Mas pensando bem, acho que o nosso Diogo leva o maior jeito para artista conceitual contemporâneo: muito discurso, muita empáfia, bom trânsito entre as elites, e um conteúdo lamentável…
    Paloma, diga querida: quem não gostou do quê? Pra onde mesmo você está indo? Dê notícias desses horizontes distantes, viu, pombinha? ;O)
    Beijos a todos.

  5. Clarice says:

    Eu nem sei o que vim fazer aqui nessa exposição cheia de experts, mas uma coisa eu sei, menina: depois de escrever, aí fica concreto. Daquele que nem buldozer derruba. Escreveu a dor, ninguém mais apaga. Você pode esconder o retalho de guardanapo dentro de um livro(!), esquecer de quem o o quê te levou a escrever e um belo dia PAF! lá vem o retalho de guardanapo prá te fazer reviver aquelas coisas todas, sejam meladas ou remelentas.
    Ah, e você presta, sim! O que você é é impagável!Foi uma má escolha de palavras aí nos comments de baixo. Sorry!É uma expressão muito comum por aqui.
    Beijão!

  6. palomadawn says:

    Tipo assim: você às vezes é bastante… como direi? inusitada? então fico boiando de barriga pra cima, he he he! O ideal, quando pinta uma situation assim, é fazer pose de quem está entendendo tudo, dar um passinho prá trás, olhar bem, inclinar a cabeça um pouquinho e então só fazer “hum-hum”…Talvez falar algo como: “muito abrangente”.
    Beijo e abraço da sua fã de carteirinha.

  7. Ai, o que eu comento aqui? Melhor nada, para não estragar…rs…
    Eu vim aqui te elogiar e acabo lendo algo tão bom quanto o seu hai-cai, que é o do Flavio Prada. Caixas de comentários às vezes são tão fecundas, né? :>)
    Parabéns aos dois, sou muito fã de vossas verves!

  8. Ricardo says:

    Paloma,
    Concordo. Mas acho que isso é coisa de rico. Rico sempre entende. E, nessas esposições de coisas que não dá para entender o que é, um “hum-hum” sempre é propício.
    Abraço

  9. christiana says:

    Patrícia e Clarice, agradecida, lindas. Está o máximo o poema do Flavio, não é, Patrícia? Ah, e eu não me ofendi com seu “não presta” não , Clarice, imagina… sei que é, como sempre, com o maior carinho que você comenta aqui, não precisa se preocupar em escolher palavras.
    Paloma e Ricardo, não tem muito o que entender, não. Quanto ao poema, pelo menos. Acho que foi o Chico que respondeu (ou talvez estivesse citando alguém), quando lhe pediram pra explicar uma música, que explicá-la seria assassinar a poesia pela segunda vez…
    Quanto ao quadro, estou muito longe de compreender a intrincada teoria da arte. Às vezes a conceituação estética beira a comicidade, como em alguns textos de críticos e curadores. Vejam aqui, por exemplo, o programa de uns cursos da escola de artes visuais do Parque Lage , berço dos artistas mudernóides cariocas. Mas de Arte em si eu gosto muito, procuro conhecer o que posso e aprendi a apreciar mais alguns artistas depois que entendi o contexto de suas obras. O pouco que eu sei sobre Mondrian é que ele começou pintando uma árvore, muito mal por sinal, mas acabou envolvendo-se com o pensamento neoplatônico, ou seja, passou a recusar a arte como uma cópia da natureza e procurou remeter-se diretamente ao “mundo das idéias”. Daí as formas geométricas, as linhas retas, as cores primárias, coisas que não existem, em estado puro, na natureza, mas que são elementos essenciais de nossa leitura e representação do mundo. Dizem que ele foi “decompondo” a árvore até chegar às suas obras mais conhecidas.
    Hum-hum.
    Cá pra nós, ele tornou-se famoso e revolucionou a arte de seu tempo, mas duvido que passasse num teste psicotécnico. :o)
    Beijos.

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